[.] Andava pelos homens, os quais já a conheciam pelo corpo, já tinham a usado, da forma como queriam. Muitos já andaram em suas águas.
Dela, fumaça e o olhar fixo para baixo era apenas o que todos podiam ter. Mais nada.
Ela não era mais um templo, não era mais seu próprio mistério.
Mesmo desvendada e usada por muitos, ainda sim era sagrada.
Mesmo desvendada e usada por muitos, ainda sim era sagrada.
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